Fãs Miguel Vítor

sábado, 8 de agosto de 2009

Miguel Vítor convocado para a selecção sub-21!


O Treinador Nacional, Oceano Cruz, divulgou esta quinta-feira, a lista de convocados para o encontro de preparação que a Selecção Nacional Sub-21 vai disputar na próxima terça-feira (11 de Agosto), pelas 18h15, no Estádio Municipal da Guarda, diante da sua congénere da Irlanda do Norte.Para este encontro, que se enquadra na preparação da equipa que vai disputar a qualificação para o Campeonato da Europa da categoria, cuja fase final se disputa na Dinamarca em 2011, Oceano Cruz chamou 19 jogadores.Entre os convocados destaca-se a presença de Nelson Oliveira que se pode estrear ao serviço dos Sub-21. O avançado já havia integrado um estágio de preparação, mas nunca tinha sido chamado para um jogo.

Eis a lista de convocados:

CD Fátima: Marco Matias;

RC Recreativo Huelva: Candeias;

Rio Ave FC: Fábio Faria;

SL Benfica: Fábio Coentrão, Miguel Vítor e Nelson Oliveira;

SC Braga: Yazalde;

SC Olhanense: Castro, Tengarrinha, Ukra e Ventura;

Sporting CP: Adrien Silva, Bruno Pereirinha, Daniel Carriço e Rui Patrício;

UD Leiria: André Santos;

Vitória FC de Setúbal: André Pinto, Ruben Lima e Rui Fonte.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Miguel Vítor e Ruben são alternativas a Maxi



As fracas prestações de Patric na pré-época vão levar Jorge Jesus a procurar alternativas dentro do grupo de trabalho para colmatar a ausência do uruguaio. Miguel Vítor e Ruben Amorim são dois jogadores que já desempenharam as funções de lateral-direito e podem vir a ser chamados para a posição nos primeiros encontros oficiais da temporada.À partida o central afigura-se como a hipótese mais provável pois Ramires ainda não está na melhor forma, e o técnico está consciente que Ruben Amorim pode atingir um rendimento superior no lado direito do losango. Caso a lesão de Maxi Pereira fosse ligamentar, o Benfica podia equacionar a aquisição de mais um lateral-direito, mas como a paragem do sul-americano não é muito longa, os responsáveis encarnados vão apostar numa solução interna.
in Record

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

V. Guimarães-Benfica, 0-2 (crónica)


De vaga em vaga, a ilusão encarnada segue em crescendo. Jorge Jesus bem quis refrear a euforia dos adeptos, logo após a «melhor exibição da pré-temporada», com o Portsmouth. Mas na verdade, os adeptos têm motivos para sonhar, até porque viram, frente ao V. Guimarães, uma segunda linha que, com menos talento mas igual vontade saiu ao intervalo a vencer os minhotos por 1-0. Os supostos titulares trataram do resto.
O Benfica mudou quase tudo. Sobraram Luisão e David Luiz da noite anterior e mesmo o segundo jogou a central, quando na véspera fora lateral-esquerdo. Nove mudanças, a mesma disciplina, perante um adversário superior aos ingleses e que fez da final do torneio um jogo já com muito de campeonato.
É certo que assim que o Benfica entrou para a segunda parte sentiram-se diferenças entre as «duas equipas encarnadas». Aimar, Saviola e Di Maria espalharam talento, ao passo que Urreta, Nuno Gomes e Fábio Coentrão transpiraram mais. Ainda assim, é de elogiar o passe do capitão para o 1-0, a desmarcar Urreta e a velocidade de Weldon, que soma pontos, com dois golos em jogos consecutivos. Parece haver soluções no banco e a vantagem ao intervalo era prova disso.

O Vitória tinha de dar a volta ao resultado para vencer o torneio, mas Jesus lançou um trio de argentinos que, mesmo a três, não se engana a dançar o tango. Saviola, Aimar e Di María trouxeram qualidade e rapidez ao ataque encarnado. Trouxeram, acima de tudo, espaço. Melhor, souberam criá-lo.
O lance do golo trouxe ao de cima o melhor de Aimar e Saviola. A antiga dupla do River Plate criou a jogada que Ruben Amorim finalizou. Poucas dúvidas restavam sobre o vencedor do encontro e do torneio.
Ainda havia muito jogo pela frente, Jesus fazia trocas atrás de trocas, apostado que está em provar a polivalência da equipa. Amorim começou a lateral, e quem lá acabou foi Miguel Vítor. O titular, recorde-se, foi Patric.
O Vitória trocou menos ao intervalo, mas a tendência foi a mesma. Nuno Assis tentava organizar o jogo ofensivo e Meireles tapar as investidas encarnadas. Mas este Benfica joga rápido e a poucos toques, ilude os adversários e enche de esperança os adeptos. E atenção, mais do que os resultados e troféus de pré-temporada (e vão três para o Benfica), são as exibições que criam ilusão e aumentam a fé encarnada.

V.GUIMARÃES:

Nilson; Alex, Sereno, Moreno e Milhazes; Flávio Meireles (João Alves, 70), Custódio (Targino, 46) e Desmarets (Jorge Gonçalves, 58); Nuno Assis; Douglas e Rui Miguel (Roberto, 58) Suplentes não utilizados: Cláudio, Mendieta, Dinis, Carlitos, Diogo, Santana, Andrezinho, Marquinho, Serginho e Tiago.
BENFICA:

Moreira ; Patric (Ruben Amorim, 46), Luisão (Sidnei, 71), David Luiz e Shaffer; Yebda (Javi Garcia, 68), Urreta (Aimar, 46) e Coentrão (Di Maria, 46); Carlos Martins (Miguel Vitor, 63); Nuno Gomes (Cardozo, 46) e Weldon (Saviola, 46) Suplentes não utilizados: Moretto, Mantorras, Keirrisson e Roderick

In Mais Futebol

domingo, 26 de julho de 2009

Ordem para poupar e voltar com a Taça


Com 48 horas de intervalo em relação ao jogo com o Sunderland, o Benfica vai disputar a vitória no Torneio de Amesterdão, hoje, frente à equipa do Ajax. Caso vença, a equipa portuguesa garante automaticamente a vitória, mas um empate com golos já deverá ser suficiente para as águias regressarem a casa com o troféu.
Conforme Jorge Jesus admitiu, na conferência de imprensa da passada sexta-feira, alguns dos jogadores que disputaram os 90 minutos, frente aos britânicos, terão, agora, de descansar. O técnico referiu-se especificamente a Oscar Cardozo, que é o jogador com mais minutos de competição nesta pré-época, seguido de perto por Miguel Vítor. É possível que também Javi García possa ser poupado pois completou a última partida, sabendo-se antecipadamente que as regras da prova só permitem cinco substituições por jogo.


Depois de, no encontro inaugural, ter entrado no relvado sem um único português, Jesus deve manter-se fiel à opção de rotatividade na baliza durante a pré-época e deverá a apostar em Moreira. Nuno Gomes e Miguel Vítor são mais duas entradas prováveis.


in Record

Pior resultado na melhor exibição



O Benfica sofreu esta terça-feira, no jogo de apresentação aos sócios, a primeira derrota na pré-época ao perder com o Atlético Madrid, por 2-1. Um desfecho tremendamente injusto não só pelo domínio excessivo da formação de Jorge Jesus, sobretudo na segunda parte, como também porque o segundo golo dos “colchoneros” surgiu numa grande penalidade inexistente.Visando a consolidação do modelo táctico, o Benfica apresentou-se no esquema de 4-4-2 em losango posto em prática desde o primeiro jogo na pré-época, frente ao FC Sion. Pela quinta vez na condição titular, Miguel Vítor teve pela primeira vez ao seu lado David Luiz, sendo que as zonas laterais foram ocupadas por Maxi Pereira (direita) e Sepsi (esquerda).Mais à frente, na zona intermediária, Rúben Amorim jogou atrás de Aimar e descaído para as zonas laterais actuaram Di María (esquerda) e Carlos Martins (direita). No ataque, o técnico Jorge Jesus apostou na habitual dupla Saviola e Cardozo, dois jogadores cada vez mais fundamentais na estratégia táctica delineada por Jorge Jesus face à sua boa capacidade para segurar o esférico em terrenos recuados pelo corredor central.Aos 7’ Cardozo, num bom exemplo da sua capacidade de dar profundidade ofensiva, serviu Di Maria na ala esquerda, mas um corte in-extremis de cabeça de António Lopez impediu que Carlos Martins desferisse um remate de primeira na zona esquerda da grande área.Reacção positivaNo entanto, seria no lado direito, por culpa da acutilância ofensiva de Maxi Pereira (enorme primeira parte) e dos preciosos apoios de Carlos Martins e Aimar, que o Benfica atacou com mais quantidade e qualidade.Mas antes de o conjunto de Jorge Jesus arracar para um bom futebol ofensivo, o Atlético Madrid colocou-se em vantagem aos 10’ no primeiro remate à baliza, desferido por Raul Garcia à entrada da grande área. Um remate, importa salientar, muitíssimo colocado e indefensável para Quim (o lance vitorioso dos “colchoneros” resultou de um contra-ataque bem delineado, no entanto, o início da jogada surgiu após o árbitro não ter assinalado um livre contra os madrilenos à entrada da grande área). Tal como nos dois anteriores jogos realizados no Torneio Guadiana, o Benfica reagiu bem à situação da desvantagem e, pelo tal lado direito, Maxi Pereira viu Reyes interceptar com a mão uma incursão perigosa pela grande área aos 17’. Grande penalidade indiscutível, mas o árbitro Hugo Miguel fez vista grossa, cometendo o seu segundo erro grave na partida (são os tais receios dos homens do apito para cumprir as leis quando há disputadas de bola no interior da grande área).Grande penalidade inexistente...Volvidos dois minutos, e aproveitando o adiantamento da linha defensiva do Atlético Madrid, o Benfica delineou um notável rompimento pelo corredor central e chegou à igualdade num lance em que ficou bem patente o crescente bom entendimento entre os dois avançados benfiquistas – Di Maria isolou Saviola que, depois de aguentar a pressão de um opositor, libertou o esférico para o lado direito para que Cardozo encostasse com êxito.Começou aqui o melhor período da equipa encarnada e aos 19’, novamente pela direita, Maxi fez um passe recuado para Saviola, mas o remate argentino foi interceptado, com felicidade, pelo central Ujfalusi. Nos minutos 38, 39 40, sempre com o desenvolvimento das jogadas pela direita, o golo da reviravolta esteve perto de acontecer, sobretudo na terceira situação de perigo (Saviola tirou um adversário do caminho e a seguir rematou rente ao poste esquerdo na cabeça da área).Sobre o minuto 45, o árbitro voltou a dar nas vistas pelos piores motivos ao assinalar uma grande penalidade inexistente que Fórlan não desaproveitou (Hugo Miguel entendeu que Aguero caiu na grande área por culpa de um toque de Miguel Vítor). O intervalo chegou assim com um peso de grande injustiça no resultado face à supremacia benquista e à imprecisa visão do juiz da partida.Na etapa complementar, demonstrando a sua força física e mental, o Benfica carregou em força sobre o último reduto dos “colchoneros” e ficou na retina a facilidade de construção de jogadas da equipa, que também evidenciou capacidade de recuperação posicional, obrigando o adversário a ficar despercebido no ataque.




In Site Oficial SLBenfica

domingo, 19 de julho de 2009

Destaques (Benfica 2-1 Olhanense)


"Tacuara" está a iniciar a pré-época em grande estilo, tendo marcado pela terceira vez em quatro jogos. Cardozo foi a chave benfiquista após o Olhanense se ter colocado em vantagem. Após passe de Aimar, o paraguaio, apesar de coberto pelo defesa contrário, rodopiou sobre si e atirou forte para o fundo das redes. Um momento ao melhor estilo de um tal Mats Magnusson e que até fez esquecer o penálti falhado.

Miguel Vítor - Golo e muito mais

Excelente prestação defensiva, com boa leitura dos lances em que necessitou de dobrar os laterais e capacidade de se antecipar aos atacantes contrários. Acabou por estar ligado ao triunfo benfiquista, pois foi dele o cabeceamento que carimbou, em tempo de descontos, a vitória no torneio.

Aimar - Régua e esquadro

Foi sobre ele que Carlos Fernandes cometeu a grande penalidade que poderia ter dado a vantagem ao Benfica. Nota-se que está numa excelente condição física e, por isso, está sempre em jogo, sendo a principal ligação entre o meio campo e o ataque. Dribla, passa, desmarca, chuta... uma panóplia infindável de argumentos. Está na origem do primeiro golo benfiquista.


in slbenfica.pt

«Habituarmo-nos a ganhar»


As vitórias conquistadas durante a pré-temporada são importantes, na opinião de Miguel Vítor, até porque "são sempre moralizadoras". "Temos de nos habituar a ganhar", afirmou no final do encontro ao canal televisivo do clube.
Salientando que o jogo de ontem foi "muito difícil", não só porque o Olhanense "é uma equipa muito aguerrida e com jogadores de qualidade", mas também porque "o Benfica também acusou algum cansaço", o central, de 20 anos, destaca que "o que correu menos bem será corrigido no futuro".
Para o autor do golo da vitória encarnada há outro ponto importante: "É a segunda vez que damos a volta ao marcador.Isso demonstra a força interior da equipa."